Acadêmico da Uninorte vence o prêmio Fapeam de jornalismo pela segunda vez consecutiva
Por: Amanda Braga, Márcia Braz e Priscila Serdeira

O acadêmico do oitavo período de jornalismo da Uninorte, Marcos Caminha Pedrosa, foi o vencedor do Prêmio Fapeam de Jornalismo na categoria Impresso. O evento foi realizado ontem, 21, pela Fundação de Amparo à pesquisa do Amazonas (Fapeam) no Centro Cultural Palácio Rio Negro Clube, localizado na Avenida Sete de Setembo. Esta é a quarta edição do Prêmio.\
Esse é o segundo ano consecutivo que Marcos leva o prêmio nessa categoria. Além dele, mais 14 pessoas entre profissionais e estudantes ganharam o prêmio dividido para outras categorias.
A matéria foi escrita para um jornal institucional para FUCAPI, empresa que o estudante foi empregado, e no qual foi indicado ao prêmio. Aproveitamos a oportunidade para entrevistá-lo logo após dividir a alegria com a família e amigos, e colocamos para sabermos mais um pouco sobre o trabalho desenvolvido e projetos futuros.
Tacacá: Quando e por meio de quem surgiu o interesse em participar do Prêmio FAPEAM de Jornalismo Científico?
Marcos: Entre as atividades desenvolvidas por mim na assessoria de comunicação da Fucapi, está a produção das matérias sobre os projetos científicos, tecnológicos e de inovação que a Fundação realiza. Essas matérias são veiculadas em todos os produtos de comunicação da instituição (jornal impresso [InFucapi], revista [T&C Amazônia] e portal institucional). Em 2011, a minha supervisora, na época, jornalista Cristina Monte, foi indicada e venceu o Prêmio FAPEAM de Jornalismo Científico. A partir daí, ela começou a me incentivar a participar. Em 2012 decidi me inscrever, mesmo não acreditando muito que seria indicado, pois era a minha primeira participação em um evento desse porte. Para minha surpresa e alegria, fui indicado e ganhei a edição de 2012 na categoria Institucional/ Jornal Impresso. A partir daí, passei a ter mais confiança no meu trabalho e sempre elogiado pelos meus superiores, resolvi me inscrever novamente enviando algumas matérias que produzi ao logo do ano. Como alguns dos meus amigos pessoais foram, também, indicados, não estava confiante que ganharia, pois todos escrevem muito bem e são dedicados, mas graças a Deus, venci novamente.
Tacacá: Acreditamos que hoje, deve estar mais confiante que a dois anos atrás, antes da primeira premiação, com isso, o que é mais importante, o dinheiro ou a valorização e o reconhecimento?
Marcos: A valorização e o reconhecimento, sem dúvidas, valem muito mais que o dinheiro ganho, pois, a partir daí, muitas oportunidades de crescimento surgem.
Tacacá: Pretende participar nos próximos anos, ou prefere incentivar e ajudar outros participantes, já que é finalista e já não irá mais participar como estudante e sim como profissional e já atua na área?
Marcos: Sempre procuro incentivar os colegas que ainda estão na faculdade e que gostam de jornalismo científico. Quanto à participar novamente, ainda não sei dizer, pois não escrevo as matérias pensando exclusivamente no Prêmio. Procuro fazer o meu trabalho da melhor forma possível e como dizem por aí, o que vier depois é lucro!
Tacacá: Para finalizar, gostaríamos de saber, que área de fato pretende atuar, depois de formado e ter experiência em alguns trabalhos divulgados e desenvolvidos?
Marcos: Depois de graduado, pretendo para fazer a Especialização em Divulgação e Jornalismo Científico em Saúde e Ambiente na Amazônia, oferecida pelo Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia). Profissionalmente, quero continuar atuando em assessorias de imprensa e/ou comunicação de institutos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação. Amo jornalismo científico e atuar nessa área me trás uma enorme satisfação!
O Tacacá com notícias agradece a entrevista e parabeniza o vencedor que pela segunda vez consecutiva recebe o prêmio FAPEAM.